Grupo Corpo volta aos palcos e traz espetáculos 'Primavera' e 'Gira' a BH
- 10/11/2021
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Grupo se apresenta entre esta quarta (10) e sábado (13) a partir das 20h30, e no domingo (14) às 19h no Grande Teatro do Palácio das Artes.
O Grupo Corpo traz a Belo Horizonte o espetáculo inédito “Primavera”, e o “Gira” (2017), desta quarta (10) até sábado (13), a partir das 20h30, e no domingo (14) às 19h, no Grande Teatro do Palácio das Artes.
Traduzindo em dança as cores e a leveza da primavera, o espetáculo “Primavera” tem coreografia inédita de Rodrigo Pederneiras e trilha instrumental adaptada de canções da dupla Sandra Peres e Paulo Tatit, do Palavra Cantada.
As apresentações em BH fazem parte da retomada presencial do grupo, iniciada no dia último mês, com performances em São Paulo (SP). Na capital mineira, é a primeira vez presencial desde o início da pandemia.
Ingressos estão disponíveis a partir de R$ 120 e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, ou no site do evento.
Atualmente, o teatro pode disponibilizar 100% da sua capacidade de público, com todos os assentos liberados, devido às novas flexibilizações das medidas sanitárias de BH, mas mantém a exigência do uso de máscaras e distanciamento
Segundo Tatit, a parceria surgiu durante a pandemia, em meio a conversas pelas redes sociais com o amigo Rodrigo.
“Foram quatro horas de mensagens pra cá e pra lá. E surgiu a ideia de selecionarmos e adaptarmos os playbacks da Palavra Cantada. Enviamos, Sandra e eu, dezenas de playbacks dos nossos 27 anos de carreira. Rodrigo selecionou 14 deles e começamos a trabalhar”, disse o compositor.
O “Primavera” nasceu para o formato on-line, com peças curtas e independentes que, posteriormente, formaram o espetáculo presencial. Já o espetáculo “Gira”, de 2017, é inspirado na umbanda, com trilha sonora da banda Metá Metá.
Segundo o grupo, as duas performances passaram por adaptações para garantir a segurança dos bailarinos. “Primavera” conta com apenas 3 pares de bailarinos, que são casais. Cada bailarino somente tem contato com o parceiro, com quem vive.
No “Gira”, os passos foram refeitos para diminuir o contato, e como os integrantes nunca deixam o palco, quando não estão em movimento, no centro, ficam em cadeiras em torno, sob véus negros.